terça-feira, 17 de março de 2015

As más companhias

Quantas vezes você não ouviu de seus pais para evitar as más companhias? Apesar disso, quantos jovens se deixam levar pelas amizades equivocadas que, muitas vezes, provocam desencantos. Tem uma historinha que fala bem disso.
Conta-se que um fazendeiro, enfrentando problemas com corvos em suas plantações de milho, carregou sua espingarda e rastejou sem ser visto pelo canto da cerca determinado a atirar contra os pássaros em sua plantação. O fazendeiro possuía um papagaio muito “sociável”, que fazia amizade com todo mundo. Vendo o bando de corvos, o papagaio voou e juntou-se a eles (apenas sendo sociável, é claro). O fazendeiro viu os corvos mas não viu o papagaio.
Fez cuidadosa pontaria e atirou! Levantou-se por trás da cerca para pegar os corvos caídos, e lá estava seu papagaio, arrepiado, com uma asa quebrada, mas ainda vivo. Ternamente, o fazendeiro levou o papagaio para casa, onde seus filhos o encontraram. Vendo que seu bicho de estimação estava ferido, chorando, perguntaram ao pai o que tinha acontecido. Antes que ele respondesse, o papagaio falou mais alto: – Más companhias. ///
Um dos grandes motivos de crise no seio de nossas famílias consiste na falta de cuidado em relação às companhias às quais nos associamos. Maridos que deixam as esposas em casa para noitadas com colegas nos bares, esposas que se esquecem dos afazeres do lar em casa de vizinhas, filhos que se enveredam pelo mundo, adquirindo vícios que afligem e destroem a vida tranquila do lar. Há uma passagem no evangelho cristão que diz: “todas as coisas nos são lícitas (são permitidas), mas nem todas as coisas convêm. Pense nisso!

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