O
que decidimos ensinar aos nossos filhos vai além das palavras, os mais
eficazes aprendizados se dão pelo exemplo. Tudo o que fazemos e dizemos
tem sempre um olhar observador e um ouvido atento, por mais que nós não
percebamos. Filhos são observadores sutis. Seus filhos podem não falar
nada, mas certamente estarão tirando suas conclusões. Todas as
experiências observadas ficam impressas na mente. Crenças, valores e
exemplos apreendidos vão estar presentes no momento em que estiverem em
situações semelhantes.Nós pais, somos os primeiros modelos de
vida para nossos filhos e é através dele que as crianças procuram
entender o mundo. É de onde vão tirando as suas conclusões do que é
certo/errado, bom/ruim, o que podem ou não fazer. Não adianta nada você
falar para seu filho que ele não pode mentir se ao tocar o telefone você
diz: “Se for para mim diga que eu não estou.” Os exemplos falam mais do
que as palavras. “As crianças fazem o que vêem fazer, não o que lhes
dizem para fazerem”.
Um psicólogo chamado Alfred Bandura pesquisou um processo que ficou conhecido como “Aprendizado Social”. Ele separou dois grupos de crianças e as levou para uma sala repleta de brinquedos variados, entre eles um joão-teimoso. O primeiro grupo brincou à vontade com os brinquedos, inclusive com o joão-teimoso. O segundo grupo, antes de entrar na sala, assistiu a um vídeo em que uma criança começava a brincar com o joão-teimoso e levava uma bronca enorme de um adulto, que lhe dizia para não tocar no boneco. Depois de assistirem ao filme, as crianças foram conduzidas para a mesma sala de brinquedos do primeiro grupo. Bandura notou que as crianças brincaram à vontade com os brinquedos menos com o joão-teimoso, que ninguém tocou. Ou seja, ninguém lhes disse para não brincar com o boneco, mas viram o que aconteceu com a criança que se meteu a fazê-lo e acharam melhor procurar outro brinquedo.
Esta pesquisa é um bom referencial de que as crianças não aprendem só com a própria experiência, mas especialmente com a experiência de outros.
É de extrema e vital importância estarmos atentos aos ensinamentos que queremos passar para nossos filhos, pois as nossas crenças originais permanecem conosco e continuam a influenciar nosso modo de ser e pensar durante anos.
Um psicólogo chamado Alfred Bandura pesquisou um processo que ficou conhecido como “Aprendizado Social”. Ele separou dois grupos de crianças e as levou para uma sala repleta de brinquedos variados, entre eles um joão-teimoso. O primeiro grupo brincou à vontade com os brinquedos, inclusive com o joão-teimoso. O segundo grupo, antes de entrar na sala, assistiu a um vídeo em que uma criança começava a brincar com o joão-teimoso e levava uma bronca enorme de um adulto, que lhe dizia para não tocar no boneco. Depois de assistirem ao filme, as crianças foram conduzidas para a mesma sala de brinquedos do primeiro grupo. Bandura notou que as crianças brincaram à vontade com os brinquedos menos com o joão-teimoso, que ninguém tocou. Ou seja, ninguém lhes disse para não brincar com o boneco, mas viram o que aconteceu com a criança que se meteu a fazê-lo e acharam melhor procurar outro brinquedo.
Esta pesquisa é um bom referencial de que as crianças não aprendem só com a própria experiência, mas especialmente com a experiência de outros.
É de extrema e vital importância estarmos atentos aos ensinamentos que queremos passar para nossos filhos, pois as nossas crenças originais permanecem conosco e continuam a influenciar nosso modo de ser e pensar durante anos.
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