Em visita realizada a Sobral, na manhã desta sexta-feira (31), o ministro da Saúde, Arthur Chioro, acompanhado do governador do Ceará, Camilo Santana, visitou equipamentos de saúde do Município, em especial, o Hospital Regional Norte. Segundo o prefeito Veveu Arruda, “com toda esta estrutura de hospitais e Centros de Saúde da Família, nosso município atende a mais de 1,5 milhão de pessoas de toda a região norte do Estado”.
Na ocasião, foi anunciado o aumento de mais R$ 9 milhões anuais para o teto da Saúde no Estado do Ceará, direcionados para o Hospital Regional de Sobral. Serão investidos R$ 5,4 milhões para habilitar, no âmbito da rede cegonha, dez leitos de Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal e 30 leitos de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional, e outros R$ 3,6 milhões para criação e qualificação de leitos de Enfermaria Clínica de Retaguarda.
“Nós sabemos do compromisso que esta cidade tem. Do exemplo que ela é para outras cidades, não só do Nordeste, mas do Brasil. No sentido da organização da assistência, da responsabilidade e qualidade de seus trabalhadores, do compromisso dos gestores, do seu Prefeito, da sua Secretária de Saúde, da sua equipe com a saúde da população. Então eu fico feliz por estar aqui, mas não surpreso, sinceramente, porque nós que acompanhamos os indicadores e monitoramos a partir de Brasília. Nós sabemos as cidades que fazem a lição de casa, que fazem o seu dever bem feito e Sobral é uma delas”, afirmou o ministro Arthur Chioro.
“O Governo Federal é um grande parceiro da Prefeitura de Sobral, por conta disto, já entregamos 11 novos Centros de Saúde da Família e reformamos outros tantos. Esses investimentos já nós rendem frutos positivos como a queda da taxa de mortalidade infantil e maternal”, completou o prefeito Veveu Arruda.
Camilo Santana destacou os esforços por parte do Governo do Estado. “A saúde é uma área que nós sabemos que precisamos aumentar os recursos, isso tem sido nossa luta. Aqui no Ceará, nós gastamos quase 20% da nossa receita corrente liquida com a saúde. Quando nossa obrigação é gastar 12%. E temos feito uma esforço enorme para conseguirmos mais recursos. Temos que nos comparar com nações que já universalizaram a saúde”, concluiu
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